Tudo começou com uma série de e-mails desenvolvidos pela banda para aguçar a curiosidade do público.O que seria esse tal de Híbrido? Por que esperar até dia 1° de fevereiro para descobrir, se estamos em janeiro ainda ? O que será que ele tem tão especial? Essas foram algumas das perguntas formuladas pelas pessoas que recebiam os e-mails.
Foi criado um site; um fórum; depois do fórum, um vídeo; e o segredo foi revelado.
Mas antes de continuarmos, você sabe o que quer dizer a palavra "híbrido"? Eu também não sabia, então saí correndo ao dicionário para descobrir. Híbrido nada mais é que uma coisa que tem várias origens. Levando isso para o meio musical, o Velhos e Usados é isso. Os meninos tocam MPB com rock, uma mistureba que vale muito a pena escutar.
Antes mesmo de se chamarem Velhos e Usados (a banda se chamava Patuléia, mas teve que trocar de nome devido a uma homonímia) eu já conhecia o trabalho deles. É maravilhoso escutar o CD e ver o quanto eles cresceram. Nos arranjos, no som, nas finalizações e até nas vozes de Diego e David (eles alternam nos vocais).
Para mim é difícil escolher uma faixa como destaque, entretanto "Jeans", "Reflexões Voláteis" e "Trapos, remendos e azul", realmente chamaram a minha atenção. Destaqe também para as novas roupagens para as músicas "Carneiro e o Leão" e "A Menina dos olhos da cor do cabelos", presentes na demo.
Bom, a dica fica e o CD está disponível para download, mostrando mais uma vez que a internet está aí.
Velhos e Usados é Diego Marx (guitarra, voz, voilão, banjo e programações), David Murad (guitarra e voz), Marco Pessoa (batera), Artur Lôbo (baixo) e Rodrigo Cavallare (teclados, escaleta, backing vocal e programações).
Velhos e Usados
Dizem que a propaganda é a alma do negócio e o pessoal que pensa assim está bem certo. Foi mais ou menos por aí que a banda Velhos e Usados começou a divulgação de seu primeiro CD, o Híbrido.
Por Alessandra dos Santos
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