Depois de ler a entrevista que fiz com o The Pro aqui para o blog, uma amiga me ligou perguntando: “Alê, você vai para o Franz?”. Ingresso na mão, banho tomado, mas eu ainda não fazia idéia de como iria chegar até lá.
Ela me ofereceu carona e chegamos no Marina Hall, 5 min após o início da apresentação do grupo brasiliense. O show ganho um “up”, com a participação de Felipe, conhecido na cidade como Tornozelo, ou Tornô (Watson). Músicas que não tinham tantos teclados, ganharam solos e surpreenderam a platéia. Muita gente que não conhecia a banda tentou até cantar junto e ajudou na hora das palmas. O The Pro tocou para cerca de 500 pessoas, que já se exprimiam na frente para não perder seu lugar na hora do Franz Ferdinand.
No intervalo, entre um show e outro, descobrir que a cerveja custava R$ 5,00 e a água R$ 3,00, era realmente de tirar a graça de qualquer um. Mas não havia como não consumir nenhum dos dois com o show que estava por vir.
O Franz Ferdinand subiu ao palco e levantou a galera. O show deles é simples e calcado todo na música. Eles não usam efeitos psicodélicos, nem borboletas voando ou bolas gigantes e mesmo assim impressionam. A energia no palco é tão contagiante quanto à música. Dependendo do lugar que você estava, por exemplo, o telão nem parecia fazer algum sentido.
O mar de pessoas pulando e vibrando a cada canção, quando a banda mal havia dado o seu primeiro acorde, era de deixar qualquer um incentivavo a pular mais e cantar mais alto.
Feliz foi saber que eles curtiram Brasília, que aprenderam palavras em português nos vários shows que já fizeram pelo país e que a alegria de estar tocando em lugar diferente também os contagiou.
Eu não preciso contar que teve um momento percussivo, que o stelist foi o mesmo dos outros shows feito nesta turnê. Nem que em um momento Alex Kapranos cantou: “Brasília”, porque esses e outros detalhes vocês já leram por aí. Mas o que eu posso contar, é que nunca vi pessoas tão suadas, indo felizes para casa tomar um banho e dormir.
Ela me ofereceu carona e chegamos no Marina Hall, 5 min após o início da apresentação do grupo brasiliense. O show ganho um “up”, com a participação de Felipe, conhecido na cidade como Tornozelo, ou Tornô (Watson). Músicas que não tinham tantos teclados, ganharam solos e surpreenderam a platéia. Muita gente que não conhecia a banda tentou até cantar junto e ajudou na hora das palmas. O The Pro tocou para cerca de 500 pessoas, que já se exprimiam na frente para não perder seu lugar na hora do Franz Ferdinand.
No intervalo, entre um show e outro, descobrir que a cerveja custava R$ 5,00 e a água R$ 3,00, era realmente de tirar a graça de qualquer um. Mas não havia como não consumir nenhum dos dois com o show que estava por vir.
O Franz Ferdinand subiu ao palco e levantou a galera. O show deles é simples e calcado todo na música. Eles não usam efeitos psicodélicos, nem borboletas voando ou bolas gigantes e mesmo assim impressionam. A energia no palco é tão contagiante quanto à música. Dependendo do lugar que você estava, por exemplo, o telão nem parecia fazer algum sentido.
O mar de pessoas pulando e vibrando a cada canção, quando a banda mal havia dado o seu primeiro acorde, era de deixar qualquer um incentivavo a pular mais e cantar mais alto.
Feliz foi saber que eles curtiram Brasília, que aprenderam palavras em português nos vários shows que já fizeram pelo país e que a alegria de estar tocando em lugar diferente também os contagiou.
Eu não preciso contar que teve um momento percussivo, que o stelist foi o mesmo dos outros shows feito nesta turnê. Nem que em um momento Alex Kapranos cantou: “Brasília”, porque esses e outros detalhes vocês já leram por aí. Mas o que eu posso contar, é que nunca vi pessoas tão suadas, indo felizes para casa tomar um banho e dormir.
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